Os consumidores tiveram uma significativa mudança de hábitos e deram um salto no uso de serviços online desde o início da pandemia de coronavírus. E as consultas médicas não foram exceções. Mais de 7,5 milhões de consultas foram realizadas a distância entre 2020 e 2021, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital.
Além de ter se tornado uma prática mais comum, grande parte dos profissionais se adequam para atender a essa demanda, passando, por exemplo, a emitir prescrições médicas eletrônicas com QR Code.
Muito além da pandemia
Mas a modalidade não se trata apenas de um costume passageiro que deve ser abandonado com o fim do distanciamento social. Pelo contrário: 73% dos pacientes que já utilizaram a telemedicina afirmaram que voltariam a se consultar dessa maneira, de acordo com pesquisa realizada pela Conexa Saúde em parceria com o Datafolha.
E como isso deve afetar as empresas? Assim como as consultas médicas, a aquisição de fármacos pela internet vem conquistando um público crescente. A venda de medicamentos por e-commerce e delivery teve um aumento de 56,8% em 2021 em relação ao ano anterior, segundo estudos da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (ABRAFARMA).
O cenário pode ser visto como uma oportunidade para as empresas do setor farmacêutico expandirem seus negócios e acompanhar a mudança de hábitos dos consumidores.
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